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Carmina Burana - Neojiba


Instrumentistas e músicos de diversas gerações e formações do programa NEOJIBA (Núcleos Estaduais Juvenis e Infantis da Bahia) estarão reunidos no concertoCarmina Burana, de Carl Orff, dia 26 de Agosto, quarta-feira, às 20h, no Teatro Castro Alves. Sob a regência do maestro convidado, Eduardo Strausser, e três solistas vocais, o concerto apresenta uma das obras corais mais importantes do século XX. Será executado pelos coros Sinfônico, Juvenil e Infantil do NEOJIBA, acompanhados da Orquestra Juvenil da Bahia.

“Estamos muito felizes de poder apresentar Carmina Burana, de Carl Off em 2015. Além de grandes artistas convidados, contaremos com a participação de um coro infantil composto de crianças que integram diferentes Núcleos de Prática Orquestral e Coral (NPO) do programa e do projeto NEOJIBA nos Bairros”, ressalta Eduardo Torres, diretor musical do NEOJIBA.

Eduardo Strausser é um dos artistas brasileiros mais talentosos da sua geração, atualmente é regente residente e diretor assistente do Theatro Municipal de São Paulo. Além do maestro convidado, integram o programa do concerto Andréa Alves, soprano, Raoni Hübner, tenor e Marcin Habela, barítono.

A cantata cênica “Carmina Burana” (1936) é a primeira e mais conhecida obra da trilogia “Trionfi”, do compositor e educador musical alemão Carl Orff. Inspirada em um conjunto de poemas medievais, “Carmina Burana” significa em latim “Cantos (ou poemas) de Beuern”, numa referência ao mosteiro de Benediktbeuern, localizado no sul da Alemanha, onde o manuscrito foi descoberto em 1803. Os poemas foram escritos entre os séculos XI e XIII em latim medieval, com versos em alemão vernáculo e pinceladas de francês arcaico.

Carl Orff estabeleceu um teatro de força musical impressionante nessa obra, construindo arranjos para solistas e coros, acompanhados por instrumentos, para os 24 poemas medievais, que constituem os 25 movimentos da obra. “Carmina Burana” é emoldurada por um símbolo da antiguidade, a imagem da roda da fortuna em movimento perpétuo, trazendo alternadamente sorte e azar. A obra é uma metáfora da vida exposta a constantes transformações.

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